quarta-feira, 21 de abril de 2010
I, ch. II
ela não perdoa a si mesma por não ver os amigos, afogada num turbilhão de coisas por fazer, de conversas repetidas ad nauseum que nem são as mais perdidas, e entretanto tomam toda sua imaginação. pergunta a si mesma onde está a "vida de tirar o fôlego" que o ar da cidade traz? se tudo tem se resumido a intermináveis reuniões no trabalho. um pouco de vácuo, por favor.
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